Um relatório recente do Fórum Econômico Mundial apela a uma nova abordagem para reavaliar o crescimento econômico de 107 nações, incluindo o Brasil. A nova metodologia considera quatro dimensões de crescimento: Inovação; Inclusão; Sustentabilidade; e Resiliência. E o resultado é, no mínimo, perturbador. A maioria dos países tem crescido de formas não sustentáveis, nem inclusivas. Pior. Mesmo os de PIB mais elevado, estão agora limitados na sua capacidade de absorver ou gerar inovação.
O "The Future of Growth Report" destaca um abrandamento significativo do crescimento econômico, no mundo, que deverá cair para a taxa mais baixa em três décadas, até 2030, se não agirmos quanto antes para identificar áreas a serem aprimoradas, compensações a serem resolvidas ou sinergias a serem exploradas e, assim, revertermos a desaceleração.
Hoje, nenhuma das 107 nações atinge uma pontuação superior a 80 (de um máximo de 100) em qualquer uma das quatro dimensões. E as médias globais preocupam.
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Estudo do WEF, em parceria com a FDC, avaliou 107 países, incluindo o Brasil, e descobriu que o ritmo da inovação está "devagar, quase parando". Além disso, o crescimento não é sustentável.
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