ESG para um desenvolvimento sustentável

A poucas semanas da realização da COP27, em Sharm el-Sheikh, no Egito, o LIDE – grupo que reúne executivos de empresas com faturamento igual ou superior a R$ 200 milhões anuais para pensar o desenvolvimento econômico e social – realizou mais uma edição do Fórum ESG LIDE, desta vez para discutir a governança corporativa dentro do cenário distópico da crise climática mundial.

O encontro teve como proposta debater soluções práticas para combater os danos causados pela degradação ambiental verificados no país, passando também pelo aspecto social e reuniu pesquisadores, especialistas na área de gestão socioambiental, executivos e autoridades dos setores público e privado. Estiveram presentes Ricardo Nunes, prefeito de São Paulo; Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa; Gilberto Tomazoni, CEO Global da JBS; Leon Tondowski, CEO da Ambipar; Renato Zanetti, superintendente de Sustentabilidade e Excelência Operacional da Tereos; Fábio Barbosa, CEO da Natura&CO e Roberto Klabin, presidente do LIDE Sustentabilidade, entre outros líderes.

O CEO da JBS, Gilberto Tomazoni, foi um dos que apresentou suas alternativas para a redução das emissões,  já que, segundo ele, “o consumidor não vai pagar a conta da revolução verde”. De acordo com Tomazoni, em 2050, a população mundial será de 15 bilhões, mas um terço não se alimentará corretamente porque, no atual contexto, o planeta não consegue se regenerar. E, no caso das empresas, a sustentabilidade será monetizada.