Depois de muito hype, é oficial: o GPT-4 chegou, trazendo com ele seu maior desempenho em benchmarks acadêmicos, capacidade de criar saída de texto a partir de entradas de texto e imagem e uma certa decepção por parte do público. É muito superior aos antecessores, sem dúvida, mas bem menos empolgante do que o esperado.
“Sem gerações multimodais e um relatório técnico que é cuidadosa e deliberadamente esvaziado de qualquer informação útil sobre o modelo, treinamento ou computação”, resumiu Thomas Lobo, da Hugging Face, a startup de IA por trás do modelo de linguagem de código aberto BLOOM.
Frustrado em suas expectativas, ele criticou principalmente o fato de a OpenAI agir agora como uma organização totalmente fechada em relação à comunicação científica, já que a startup optou por não revelar quanto maior e por que o GPT-4 é melhor que os seus outros modelos. Atitude que torna o GPT-4 seu lançamento mais secreto, marcando sua transição de laboratório sem fins lucrativos para empresa de tecnologia com fins lucrativos.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
A IA está mudando o mercado de software. Empresas nativas de IA crescem até três vezes mais rápido que as de SaaS tradicional, com um diferencial: retorno rápido de valor para o cliente.
Muitas organizações têm dificuldade em transformar a IA Agêntica em ROI. Desafios estruturais como governança, déficit técnico, custo e confiança ainda limitam o impacto desejado
Pesquisas recentes mostram que chatbots e copilots podem capturar atenção como redes sociais e máquinas caça-níqueis. E já há um preço alto sendo pago nas empresas.
Tratando segurança como arquitetura e não como filtro no fim do funil. Aplicações que nascem com detecção, supervisão e resposta em camadas independentes escalam com menos sustos.
Pesquisa mostra que 85% dos trabalhadores acham que a IA vai impactar seus empregos. O Brasil é o mais otimista da América Latina, mas também sente medo de ser substituído
Sem fundação sólida, projetos viram castelos de areia: executivos da MATH explicam como transformar hype em vantagem competitiva com governança, resiliência e ROI real.
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso