Em 2021, uma firma de investimento comprou 2 mil acres de terreno por cerca de U$ 4 milhões. Normalmente, a compra não geraria manchetes, mas o terreno era virtual. O espaço existia apenas um uma plataforma de metaverso chamada The Sandbox. Ao comprar 792 NFTs no blockchain Ethereum, a firma passou a ser dona do equivalente a 1,2 mil quarteirões da cidade.
Mas a aquisição realmente deu a posse à firma? Na verdade, a questão de propriedade legal no metaverso não é tão simples. A narrativa predominante, mas problemática legalmente entre os entusiastas de cripto é que o NFT permite a verdadeira posse de itens digitais no meteverso por duas razões: descentralização e interoperabilidade.
Esses dois recursos tecnológicos levaram alguns a afirmar que os tokens fornecem uma prova indiscutível de propriedade, que pode ser usada em vários aplicativos, ambientes e jogos do metaverso. Por causa dessa descentralização, alguns também afirmam que a compra e venda de itens virtuais pode ser feita no próprio blockchain pelo preço que você quiser, sem a permissão de qualquer pessoa ou empresa.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Em 2021, mais de U$44bi circularam nesse mercado, o que faz com que qualquer pessoa com senso de oportunidade abra os olhos para ele
"A Web3 é sobre propriedade", explica Sandy Carter, ex-IBM, ex-AWS, e atualmente SVP da Unstoppable Domains, uma empresa que registra domínios associados ao mundo do DeFI
Seja por intermédio de campanhas de marketing ou de criação de um novo negócio, há benefícios para aquelas que forem criativas e precavidas quanto aos meandros legais
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso