Nos últimos cinco anos, a Ciência de Dados e a IA vêm desempenhando um papel enorme no redesenho da sociedade e vários setores econômicos. As necessidades de precisão, velocidade e interação digital aumentaram com o combate ao coronavírus e a imposição do distanciamento social, especialmente em domínios de missão crítica, como a Saúde. Se hoje a IA está em todo lugar – alimentando as ferramentas que usamos diariamente, moldando indústrias e até mesmo redefinindo como interagimos –, muito devemos ao impulso dado pela pandemia ao seu desenvolvimento e adoção.
A Covid-19 não foi apenas um dos maiores experimentos sociais de todos os tempos, mas também o gatilho que liberou todo o potencial da IA. O investimento global total na tecnologia cresceu 40% de 2019 a 2020, e foi um dos poucos que se manteve em dois dígitos nos anos seguintes. As startups capturaram boa parte desse investimento, de acordo com a Dealroom. A produção acadêmica também acelerou. Não por acaso, 2020 é o ano de três importantes marcos para o desenvolvimento vertiginoso da IA que testemunhamos diariamente.
Três anos depois,a chegada do ChatGPT foi vista na academia como decorrências naturais dos desafios impostos pela pandemia. E, desde então, a IA vem reformulando a economia – forçando as pilhas de tecnologia existentes a evoluir para aproveitar totalmente o seu potencial. Ferramentas de IA Generativa continuaram a evoluir rapidamente com arquiteturas de modelos aprimoradas, ganhos de eficiência e melhores dados de treinamento. Interfaces intuitivas impulsionam a adoção generalizada, mesmo em meio a preocupações contínuas sobre questões como viés, consumo de energia e deslocamento de empregos.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Porque a Inteligência Artificial deixou de ser tecnologia. Tornou-se infraestrutura — e, portanto, política econômica.
A IA está mudando o mercado de software. Empresas nativas de IA crescem até três vezes mais rápido que as de SaaS tradicional, com um diferencial: retorno rápido de valor para o cliente.
Muitas organizações têm dificuldade em transformar a IA Agêntica em ROI. Desafios estruturais como governança, déficit técnico, custo e confiança ainda limitam o impacto desejado
Pesquisas recentes mostram que chatbots e copilots podem capturar atenção como redes sociais e máquinas caça-níqueis. E já há um preço alto sendo pago nas empresas.
Tratando segurança como arquitetura e não como filtro no fim do funil. Aplicações que nascem com detecção, supervisão e resposta em camadas independentes escalam com menos sustos.
Pesquisa mostra que 85% dos trabalhadores acham que a IA vai impactar seus empregos. O Brasil é o mais otimista da América Latina, mas também sente medo de ser substituído
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso