Impressão em nanoescala, biomateriais, combustíveis sintéticos, baterias ecológicas, desvalorização dos dados e limitação de sua aplicação prática, robôs autônomos... tudo isso, e muito mais, moldará o futuro próximo na visão da Dubai Future Foundation, que acaba de publicar seu segundo relatório de Megatendências, durante a Cúpula Mundial de Governos (WGS).
O relatório trata de identificar oportunidades com grande potencial para moldar e fortalecer parcerias locais e internacionais, impulsionar mudanças positivas em setores governamentais, econômicos, ambientais e sociais, e superar desafios atuais e futuros. "O desenvolvimento contínuo e a mudança radical que testemunhamos exigem que pensemos cuidadosamente sobre o futuro que aspiramos. Se compreendermos estas tendências, seremos capazes de concretizar novas oportunidades e implementar ferramentas, competências e capacidades em diversas áreas", diz o CEO Khalfan Belhoul.
Entre as megatendências apontadas há conceitos que podem ser novos para alguns, mas que devem moldar nosso futuro imediato, como "upcycling", muitos velhos conhecidos como DeFi, dApps, etc e algumas apostas ousadas, como a da economia fluida e a de dados multidimensionais.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Na escassez de talentos, reter inteligência e criar agilidade depende de cultura, dados e liderança comprometida com a mobilidade interna
Mais do que um fenômeno isolado, a mobilidade de inventores tornou-se peça central da inovação global, conectando ecossistemas e acelerando o desenvolvimento tecnológico, especialmente em países emergentes
A Inteligência Artificial está acelerando uma transformação estrutural nas empresas: mais do que cortes, há uma realocação estratégica de talentos e investimentos para construir a próxima era da tecnologia.
O ecossistema de Cambridge se consolida como uma potência global, combinando excelência acadêmica, cultura empreendedora e liderança em deep tech, com resultados que superam até os do Vale do Silício
Ser líder na era da IA significa atuar como mentor, curador de conhecimento e facilitador, integrando habilidades humanas e tecnológicas.
Em tempos de economia da identidade, trabalho é mais do que sustento: é espaço de pertencimento, propósito e conexão. Esther Perel revela como isso transforma as relações nas empresa
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso