Um jornalista investigativo recebe um vídeo de uma fonte anônima. O material apresenta um candidato à presidência admitindo ter cometido um crime. Será que este vídeo é real?
A denúncia tem potencial de mudar o curso das eleições. No entanto, o jornalista passa o conteúdo por uma ferramenta especializada em detectar conteúdos falsos, como esta que está sendo desenvolvida na Universidade de Stanford. No fim das contas, o material se trata de um deepfake: vídeo criado com deep learning, uma técnica avançada em inteligência artificial.
Em alguns anos, jornalistas em todo o mundo precisarão usar ferramentas como essa. Inclusive, será possível varrer as redes sociais com sistemas que busquem identificar a presença de deepfakes espalhando desinformação.
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Adriano Mussa, diretor de IA da Saint Paul Escola de Negócios, é apaixonado por Inteligência Artificial, especialmente quando ajuda a transformar a vida das pessoas pela educação
A expectativa da indústria é a de que a Computação Neuromórfica ande mais rápido que a Computação Quântica em relação à disponibilidade de produtos de baixo custo
As técnicas para detectar ataques de hackers dependem de padrões. Esse é o tipo de coisa em que a IA se destaca: estudar informações para reconhecer padrões em novos dados
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