A América Latina é um território, em muitos aspectos, fértil para o surgimento de deep techs. Mesmo sem contar com um ecossistema fortalecido, como é o caso das fintechs, a junção de publicação de estudos e bom nível de profissionais pesa para o copo meio cheio, enquanto o baixo investimento em P&D e falta de paciência dos VCs estão do lado meio vazio, como mostra a recente edição do “Deep Tech Radar LATAM 2025”, produzido pela Emerge.
O relatório mapeou 1.316 deep techs na América Latina. Essas startups atuam em áreas como Biotecnologia, Inteligência Artificial (IA), Nanotecnologia, Robótica, Sensores, Materiais Avançados, Química, Energia e Observação Espacial, áreas de alto risco tecnológico e ambição de transformar mercados inteiros. O Brasil lidera com 952 startups do tipo, o que representa 72,3% do total. Na sequência aparecem Argentina (145), Chile (72), México (53), Colômbia (44) e Uruguai (21). Juntos, esses seis países representam 97,8% do total.
As deep techs latino-americanas estão majoritariamente concentradas em:

Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
A relação entre board e C-suite está mudando. Mais colaboração, planejamento de cenários e segurança psicológica são agora pilares de uma governança centrada no futuro
Estudo revela que a sustentabilidade corporativa ganhou força, mas ainda há dependência de modelos estimativos e falta padronização entre países e setores
Empresas que tratam rotulagem como capex cognitivo, e não custo operacional, estão melhor preparadas para transformar aprendizado em ROI.
O pico de expectativas sobre vibe coding está cedendo lugar a um uso mais controlado. Em protótipos e automações locais, funciona. Em produção, sem governança, vira dívida técnica e risco.
Cisco mede a prontidão, IBM mede a transformação — juntas, expõem o ponto cego da maturidade em IA. Charlene Li mostra o caminho para atingi-la.
Segundo a McKinsey, liderar na era da IA Agêntica exige CEOs fluentes em tecnologia, capazes de equilibrar velocidade, confiança e responsabilidade em um modelo híbrido entre humanos e agentes inteligentes
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
