Na última semana, uma Comissão de Juristas apresentou proposta de um substitutivo ao projeto de lei sobre Inteligência Artificial em tramitação no Congresso brasileiro. O novo texto propõe uma série de recomendações para minimizar os impactos causados por sistemas de IA. E apesar de ser considerado um avanço em relação à redação anterior, não demorou a ser duramente criticado. Há um clamor para que o substitutivo seja o ponto de partida e não de chegada deste processo. E inicie uma nova rodada de debates, considerando os efeitos que possa ter sobre o emprego da IA na atividade econômica, sobretudo de pequenas e médias empresas.
“Torna-se indispensável promover uma nova rodada de debates com a sociedade de forma geral, especialistas, setores produtivos diretamente envolvidos, para analisar com profundidade a nova proposta. Talvez criar uma Comissão de Especialistas em Tecnologia, com o objetivo de trazer um olhar voltado para as tendências tecnológicas, e possíveis impactos de sua adoção em benefício da sociedade brasileira, atratividade de investimentos, e por fim na competitividade das empresas, opina Rodolfo Fücher, conselheiro da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES).
“O Relatório Final da Comissão de Juristas responsável por subsidiar a elaboração de substitutivo sobre inteligência artificial no Brasil representa uma contribuição importantíssima de juristas brilhantes e extremamente qualificados. Penso ser fundamental, agora, um processo de análise e contribuições de especialistas em outros campos de conhecimento, em especial cientistas da computação, matemáticos, pesquisadores que lidam com os diferentes modelos de Inteligência Artificial”, argumenta Rodrigo Ferreira advogado, DPO e assessor de Diretoria Executiva na Casa da Moeda do Brasil.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Para todo veneno há um antídoto. A IA Generativa surgiu e maravilhou a todos com sua capacidade infinita de criação. Agora, empresas lançam soluções para um trabalho difícil: detectar plágios no conteúdo gerado por máquina
A IA estratégica é uma ferramenta que pode simplificar a vida dos executivos. Um meio de acelerar o impacto, lidar com disrupções e desbloquear novas oportunidades de mercado. Mas ela deve servir ao negócio e não o contrário.
No ano passado, a “descentralização” da IA permitiu que um conjunto mais amplo de empresas e indivíduos interagisse com modelos de aprendizado profundo, antes restritos a instituições com grandes conjuntos de dados. A DeAI estará...
A partir de 2023, o relógio acelerará. Ferramentas de IA baseadas em linguagem e imagem chegarão aos produtos muito rapidamente. Haverá avanços em direção à Inteligência Artificial Geral (AGI) e certamente veremos uma outra onda de...
Abordagens padrão ignoram dezenas de possíveis problemas éticos. Para melhor mitigar os riscos, as empresas precisam de recomendações de um grupo multidisciplinar, com autoridade para emiti-las
A IA está em constante mudança e prestes a crescer em poder e influência. Este foi o ano da IA Generativa e com ela aprendemos que apps como o ChatGPT sabem como responder, mas não a resposta em si. Entretanto, uma coisa é certa: a Int...
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso