Depois de passar dois anos em um cenário de insegurança e medo, provocado pela pandemia que parece nunca acabar, os consumidores entram em 2022 impulsionados por 3 drivers: querem ter o controle sobre suas vidas; esperam ter experiências prazerosas em todas as suas interações no mundo físico e digital; e exigem provas do compromisso ético das marcas frente a tópicos controversos. Esse é, em linhas gerais, o resumo do estudo "Global Consumer Trends for 2022", da Mintel, consultoria global de inteligência de mercado.
O estudo foi feito com consumidores de vários países, incluindo o Brasil, e a análise se baseia em sete diretrizes de tendências de consumo identificadas por um outro estudo da Mintel, o "Global Consumer Trends 2030" — bem-estar, ambiente, tecnologia, direitos, identidade, valor e experiências — aplicadas ao longo de 18 meses de observação.
O sentimento de precariedade e insegurança financeira faz com que as pessoas busquem recuperar um senso de controle sobre todos os aspectos da sua vida. Do ponto de vista de consumo, estamos falando de clareza e transparência nas informações sobre produtos e serviços (que ingredientes estão e não estão em um alimento e por que, por exemplo), de busca por formas flexíveis e adaptáveis de chegar até eles, de novos instrumentos financeiros para sua vida e de plataformas tecnológicas que permitam prever eventos ou controlar remotamente seu ambiente.
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