O ano mal começou e muitas lideranças estão preocupadas com a fadiga que afeta boa parte dos funcionários. Há duas saídas mais visíveis para a questão: reenergizar as equipes ou reimaginar a identidade da organização – como ela funciona e como vai crescer daqui para frente.
A pressão para mudar já vinha crescendo antes da pandemia. Havia um entendimento de que as organizações não respondiam com a velocidade necessária às mudanças – e continuavam organizadas para uma realidade mais padronizada e previsível. Essa realidade está sendo substituída por quatro grandes tendências: uma combinação de conectividade aumentada, custos de transação mais baixos, automação sem precedentes, e mudanças demográficas.
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