Um bom começo é não ignorar a complexidade do cenário em que estamos envolvidos, não apenas neste ano pós-pandêmico (ou será melhor dizer "ainda-pandêmico"?) mas nesta década que começou marcada pela ruptura do coronavírus. E aí investir, incansavelmente, em um modelo mental que privilegia a precisão na identificação do problema e a simplicidade – de processos, produtos e soluções.
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Ok, falamos o óbvio, você pode estar pensando. Não exatamente. Vamos começar pela complexidade e pela identificação do problema. Nossos cérebros tendem a ter "pontos cegos" (ou blind spots) quando analisamos cenários, como explica o especialista em preparação para crises e mudança de cultura organizacional, Eric McNulty.
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