s
Crédito: Mike Van Schoonderwalt/Pexels
GESTÃO

Como o propósito da empresa ajuda a entregar valor

O propósito deve ser sistêmico e racional, mas também emocional; deve ressoar com os membros da organização e informar sua tomada de decisão

Construir o propósito de uma empresa de forma real, sem que ele seja tratado como um remendo, pode parecer fácil à primeira vista – acredite, não é. De fato, apenas 7% dos CEOs das empresas que fazem parte do ranking da Fortune 500 acreditam que suas organizações deveriam se preocupar basicamente em ganhar dinheiro e “não se distrair com objetivos sociais”.

Seja fiel a quem você é uma “regra de ouro”, certo? Sim, mas como já ficou claro para quem acompanha empresas de rápido crescimento, o propósito tem que ser parte da estratégia e tem que estar claro para todo mundo que trabalha ali, independentemente do cargo.

“Uma abordagem superficial do propósito não funciona. Na verdade, pode causar danos consideráveis”, atesta o artigo “Mais do que uma declaração de missão: como os 5Ps incorporam o propósito de entregar valor”, da McKinsey. Seus autores reforçam que a suposta “magia” das “empresas vencedoras” não é algo que pode ser facilmente adicionado ao mix, sob o risco de a empresa ser acusada de os clientes a acusarem de não ser autêntica. Da mesma maneira, acrescenta, “clientes, fornecedores, parceiros e investidores reconhecem a proposta de valor”. Construir a dinâmica em que clientes, fornecedores, parceiros, investidores, a liderança e os funcionários reconhecem a proposta de valor é a chave para imbuir esse propósito dentro da cultura da empresa.

Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.

Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.

É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.

Com IA agêntica, o RH assume papel central na experiência do trabalho

Tendências

Com IA agêntica, o RH assume papel central na experiência do trabalh...

A ascensão da IA Agêntica redefine o papel do RH como parceiro de negócios estratégico e protagonista da experiência do colaborador

Salário importa? Nem tanto, se houver reconhecimento e flexibilidade

Tendências

Salário importa? Nem tanto, se houver reconhecimento e flexibilidade

Estudo da Korn Ferry mostra como empresas estão reinventando salários, cargos, benefícios e estratégias de retenção em um cenário global volátil

RH digital e humano: o equilíbrio que define o futuro das empresas

Gestão

RH digital e humano: o equilíbrio que define o futuro das empresas

A transformação digital do RH vai além da tecnologia: dados, escuta ativa e liderança empática estão moldando um modelo estratégico, preditivo e centrado nas pessoas.

Por Por Thayanie Ujino, Managing Partner na FESA Group
Seu board pessoal com IA: passo a passo para começar agora

Inteligência Artificial

Seu board pessoal com IA: passo a passo para começar agora

Crie um conselho consultivo com personas geradas por IA para tomar decisões mais estratégicas, com clareza sob demanda e diversidade de pensamento

IA, cultura e propósito: o tripé da alta performance nas empresas

Liderança

IA, cultura e propósito: o tripé da alta performance nas empresas

Estudo mostra que foco excessivo em lucro e metas compromete inovação, engajamento e visão de longo prazo — e que liderar será conectar pessoas, dados e propósito

Quanto custa manter um líder tóxico na sua equipe?

Carreira

Quanto custa manter um líder tóxico na sua equipe?

Líderes tóxicos custam até US$ 2,5 milhões/ano por cabeça. Novo estudo ensina como calcular esse prejuízo e evitar o contágio cultural