Para conversar sobre arquitetura de sistemas, a liderança da empresa deve responder a uma pergunta: qual é o principal objetivo da TI? Ou, para que serve a TI? A maioria das respostas costuma ser genérica, e pode ser resumida em frases como: “TI é estratégico”, “garantir que as operações funcionem”. Isso é verdade, claro, mas a definição mais completa é construir, dar suporte e fazer evoluir uma arquitetura de sistema que não somente proporcionará um alto grau de automação dos processos de negócios (menor custo, maior eficiência) mas também suportará as ações estratégicas do negócio (sejam elas relacionadas a aquisições de empresas, ampliação do portfólio de produto, ampliação da cobertura geográfica, internacionalização, etc).
Toda empresa tem uma cadeia de valor, entendida como o conjunto de macroprocessos por meio dos quais a operação ocorre. Os principais processos são os que refletem o “core business”, outros desses macroprocessos são de apoio ao negócio (o backoffice), outros são mais estratégicos, como a inteligência de mercado e o relacionamento com stakeholders, por exemplo. A arquitetura é o conjunto de sistemas e suas integrações que automatizam essa cadeia de valor e esses processos. Com isso, permite que a empresa foque nas análises, na interpretação dos dados de inteligência e nas tomadas de decisão, em lugar de gastar tanta energia simplesmente para garantir que “as coisas andem”. O chamado “apagar incêndios”.
Ou seja, os sistemas são construídos para conferir velocidade, escala, inteligência e automação à empresa, assegurando que o quadro de pessoas será o mais otimizado possível, focado em competitividade, aumento das margens e atração de novos talentos. A arquitetura de sistemas, ainda em outras palavras, traduz o conceito de automação do negócio.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Um CEO pode resolver problemas complexos do negócio em um setor onde ele nunca atuou, mas apenas o sucesso do passado não é suficiente para garantir êxito na nova empreitada.
Há quem chame essa movimentação de tendência, mas será o "executivo temporário" uma real demanda das organizações?
Entenda como as equipes de TI devem se transformar em virtude da chegada da IA e da pressão por custos mais sustentáveis.
Se uma empresa começa a “flexibilizar” seus valores, isso pode levar a uma degradação irreversível de sua missão e de suas responsabilidades.
Embora “data driven” tenha sido palavra de ordem nos últimos anos, a cultura de dados ainda é recente, e precisa responder a algumas perguntas-chave para evoluir
O “G” do ESG pode ser freio para a lucratividade da empresa ou alavanca para um crescimento sólido e responsável do ecossistema. Cabe à liderança definir qual dessas opções se tornará realidade.
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso