Para conversar sobre arquitetura de sistemas, a liderança da empresa deve responder a uma pergunta: qual é o principal objetivo da TI? Ou, para que serve a TI? A maioria das respostas costuma ser genérica, e pode ser resumida em frases como: “TI é estratégico”, “garantir que as operações funcionem”. Isso é verdade, claro, mas a definição mais completa é construir, dar suporte e fazer evoluir uma arquitetura de sistema que não somente proporcionará um alto grau de automação dos processos de negócios (menor custo, maior eficiência) mas também suportará as ações estratégicas do negócio (sejam elas relacionadas a aquisições de empresas, ampliação do portfólio de produto, ampliação da cobertura geográfica, internacionalização, etc).
Toda empresa tem uma cadeia de valor, entendida como o conjunto de macroprocessos por meio dos quais a operação ocorre. Os principais processos são os que refletem o “core business”, outros desses macroprocessos são de apoio ao negócio (o backoffice), outros são mais estratégicos, como a inteligência de mercado e o relacionamento com stakeholders, por exemplo. A arquitetura é o conjunto de sistemas e suas integrações que automatizam essa cadeia de valor e esses processos. Com isso, permite que a empresa foque nas análises, na interpretação dos dados de inteligência e nas tomadas de decisão, em lugar de gastar tanta energia simplesmente para garantir que “as coisas andem”. O chamado “apagar incêndios”.
Ou seja, os sistemas são construídos para conferir velocidade, escala, inteligência e automação à empresa, assegurando que o quadro de pessoas será o mais otimizado possível, focado em competitividade, aumento das margens e atração de novos talentos. A arquitetura de sistemas, ainda em outras palavras, traduz o conceito de automação do negócio.
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