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Como a tecnologia deve pautar as decisões de M&A em 2024?

O mercado de fusões e aquisições dá sinais de aquecimento - e, com ele, a TI se estabelece como pilar crítico da etapa de due diligence

Por Sergio Lozinsky 23/02/2024

Após um ano “mais lento” no mundo das fusões e aquisições, há indícios de que o mercado de M&A terá um 2024 de expansão. É o que pontam relatórios como o “Do stand by ao infinito”, elaborado pela LLYC em colaboração com a iDeals e a M&A Community. A pesquisa ouviu profissionais do setor de diversos países, inclusive o Brasil. Há outro mapeamento recente, da Latitud, plataforma de inovação que apoia investidores na América Latina, que também aponta nessa direção: 90% dos entrevistados dizem que 2024 será melhor.

Compartilho desse otimismo, mas com cautela. Podemos dizer que há mais estabilidade na economia brasileira e uma certa desvalorização dos ativos do país, que estão em um ponto de compra mais atraente. Este é um fator importante, com a queda da taxa de juros, uma tendência em todo mundo, que ajudará a fomentar o apetite ao risco por parte dos investidores. Todos esses aspectos criam um cenário favorável ao mercado de M&A, porém, nunca é demais lembrar de uma certa tendência brasileira para uma economia fadada ao voo raso, de curta duração.

De qualquer maneira, seja você um otimista cauteloso ou não, uma pergunta serve de título para este artigo e para todo planejamento de negócio: como a tecnologia se insere nesse contexto e deve pautar as estratégias de M&A em um ano de mercado potencialmente aquecido?

A tese de investimentos

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