Clones são coisa do passado
O negócio agora é mirar nos biotwins, os gêmeos digitais de seres humanos, que devem revolucionar a medicina de precisão e o desenvolvimento de novos tratamentos.
Em um futuro não tão distante, o sistema público de saúde do seu país poderá ter a réplica digital do seu corpo em uma base de dados de saúde. Essa réplica pode antecipar problemas e sinalizar, para profissionais de medicina, o melhor jeito de cuidar do SEU metabolismo para que sua vida seja mais longa e saudável.
Essa é, por exemplo, a premissa da iniciativa Virtual Human Twins (VHTs), da União Europeia, que prevê financiamento de € 129 milhões, sendo € 80 milhões para pesquisa e inovação focadas em modelos computacionais de fisiopatologia de pacientes, para o gerenciamento personalizado de doenças, e € 24 milhões adicionais para o desenvolvimento de uma plataforma digital avançada para modelos virtuais de gêmeos humanos no Programa Europa Digital. Até agora são 75 signatários do projeto, entre empresas, instituições acadêmicas, órgãos governamentais, centros de computação e provedores de saúde de diferentes países.
O futuro com biotwins
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
