A grande maioria (90%) das organizações não possui maturidade necessária para enfrentar as ameaças cibernéticas alimentadas por Inteligência Artificial (IA). Apenas 10% atingiram o patamar de “Reinvention-Ready Zone”, com estratégia e capacidades robustas para resistir a ataques, de acordo com um levantamento recente da Accenture.
O relatório “State of Cybersecurity Resilience 2025” aponta que 72% dos CISOs e CIOs relatam um aumento nas ameaças cibernéticas, com o número médio de ataques por organização saltando para 1.876 no terceiro trimestre de 2024, uma alta de 75% em relação ao ano anterior. Ransomware, fraudes cibernéticas, ataques à cadeia de suprimentos e deepfakes figuram entre os principais temores das lideranças globais. A pesquisa ouviu 2.286 líderes de Segurança e Tecnologia em empresas com faturamento acima de US$ 1 bilhão por ano e em 17 países.
A ascensão da IA Generativa intensifica o problema: 66% dos executivos acreditam que a IA terá um impacto transformador na cibersegurança já em 2025, mas apenas 37% avaliam a segurança das ferramentas de IA antes de seu uso, evidenciando um perigoso descompasso entre consciência e ação.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Segurança pós-quântica, IA física, defesa acelerando inovação civil e educação personalizada traçam o roteiro estratégico para quem não pode ignorar 2026
IA com memória, autoatendimento imediato, atendimento multimodal, análises por prompt e transparência algorítmica formam a nova base do CX, segundo o CX Trends 2026 da Zendesk
Cultura estratégica, segurança psicológica, liderança requalificada, flexibilidade real, habilidades humanas e gestão do burnout formam o novo núcleo competitivo das empresas na era da IA
Com a economia enfraquecida, IA em rota de colisão com o mercado, expansão chinesa nos elétricos, energia renovável em ascensão e um boom militar histórico, 2026 exigirá leitura fina de riscos e adaptações rápidas
Relatório da EY revela como IA agêntica, contratos inteligentes, robótica e neurotecnologias estão transformando empresas em ecossistemas autônomos e superfluídos
Com 73% das empresas operando programas estruturados e 91% priorizando IA e dados, o país supera o ciclo experimental e transforma colaboração com startups em estratégia central de negócios
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
