Muitas pessoas pensam que o futuro da IA reside em “agentes” — um termo definido imprecisamente para se referir a um programa de IA autônomo ao qual é dado um objetivo a ser realizado sem a intervenção humana. Bom, apesar do burburinho que tomou conta da Internet esta semana, os GPTs, lançados pela OpenAI, ainda não são agentes autônomos. Apenas revelam parte de um futuro próximo onde as IAs poderão realmente atuar como agentes, uma vez que podem se conectar a outros produtos e serviços, desde o seu e-mail até um site de compras, realizando uma ampla gama de tarefas.
Os GPTs são os precursores da próxima onda de IA. E entender isso é importante para começar a lidar com a enxurrada de lançamentos da OpenAI, vistos por muitos como formas de oferecer os superpoderes da tecnologia a qualquer pessoa, não apenas aos desenvolvedores, sob demanda e a preços mais acessíveis. O rol de possibilidades inclui:
A intenção da OpenAIé lançar uma GPT Store ainda este mês, para disponibilizar GPTs verificadas, no melhor estilo das lojas de apps disponíveis hoje. GPTs mais úteis e agradáveis serão agrupados e destacados em categorias como produtividade, educação e “apenas por diversão”. Fundamentalmente, estamos falando de milhares de potenciais aplicativos de IA que qualquer pessoa pode construir conversando e ganhar dinheiro com base no número de usuários interessados em usá-los.
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