Alona Fyshe, professora assistente dos departamentos de Ciência da Computação e Psicologia da Universidade de Alberta, na Austrália, tem se dedicado a estudar os paralelos entre cérebros humanos e as redes neurais artificiais, sobre como aprendem e representam informações. Sua pesquisa se inspira no que sabemos sobre o cérebro para melhorar os modelos de linguagem, tornando-os mais eficientes e eficazes.
Ultimamente, ela usa o ChatGPT com seus alunos, por considerar notável o grande salto dado pela OpenAI em relação a tudo o que vimos anteriormente. “Deram uma noção da classificação entre as coisas que podem ser ditas após uma pergunta. O que é parte do motivo pelo qual é tão bem-sucedido”, explica.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Relatórios da IBM e da Deloitte apontam na mesma direção: empresas só extraem valor de IA quando CDOs garantem governança, integração e métricas consistentes para os dados.
Relatório da EY revela como IA agêntica, contratos inteligentes, robótica e neurotecnologias estão transformando empresas em ecossistemas autônomos e superfluídos
Com 73% das empresas operando programas estruturados e 91% priorizando IA e dados, o país supera o ciclo experimental e transforma colaboração com startups em estratégia central de negócios
Como sair do 'purgatório' da experimentação para resultados reais
São rupturas estruturais que exigem mais das organizações do que a mera adoção de uma nova tecnologia, aponta o novo relatório do MIT em parceria com o BCG.
A verdadeira ameaça à força de trabalho não é a automação, mas a falta de direção das lideranças
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
