A Inteligência Artificial já foi comparada à revolução da Internet, à corrida do ouro e até à invenção da eletricidade. Agora, Peter Oppenheimer, estrategista da Goldman Sachs e autor de “Any Happy Returns: Structural Changes and Super Cycles in Markets”, traça um paralelo entre os investimentos atuais da IA e o boom dos canais do século XVIII. Tal como a IA, os canais também prometiam impulsionar a produtividade e proporcionar lucros recordes. Mas as empresas que mais se beneficiaram no longo prazo não foram aquelas que apostaram indiscriminadamente na construção da infraestrutura necessária e sim as que souberam usar essa infraestrutura para desenvolver novos produtos e serviços.
Ninguém sabe realmente quais empresas utilizarão melhor a IA no longo prazo. Mas o pessoal da NFX tem uma pista, partindo da semelhança da IA com a água, necessária e onipresente. E também do fato de a diferenciação tecnológica em IA ser cada vez menor.
A NFX compara a indústria de IA à indústria da água engarrafada. Toda garrafa de água contém, basicamente, água potável. Então como explicar as centenas de marcas, mundo afora, disputando um mercado estimado em US$ 336,21 bilhões em 2024, com perspectiva de atingir US$ 452,90 bilhões até 2029? A receita para transformar algo tão onipresente como a água em um mercado para lá de competitivo pode ser aplicada à IA? Vejamos…
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Se você está tentando descobrir como tornar a IA uma parte essencial do DNA da sua empresa, em vez de apenas mais uma iniciativa tecnológica, esta conversa oferece um modelo viável.
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