Entre 129 países, o Brasil é o 66º mais inovador segundo o Índice Global de Inovação (IGI). O país perdeu duas posições em relação ao ano anterior, em que ocupava o 64ª lugar. E vem perdendo competitividade. Um dos fatores determinantes para o resultado foi a piora na avaliação dos insumos para inovação, que são o conjunto de ferramentas disponíveis no país para o desenvolvimento da inovação - o Brasil caiu de 58º para 60º lugar.
Gianna Sagazio, diretora de Inovação da Confederação Nacional da Indústria e CEO do Instituto Euvaldo Lodi, coordena uma série de iniciativas no âmbito da instituição, incluindo a MEI, Mobilização Empresarial pela Inovação, que há uma década vem trabalhando junto ao governo, academia e setor empresarial no sentido de construir um ambiente favorável para que o país reverta essa quadro. O Marco Legal da Ciência e Tecnologia, o Marco Legal da Inovação, CTI, a Lei do Bem e a Embrapii são algumas iniciativas que, segundo ela, tiveram origem na articulação construída dentro da MEI.
“Mas não melhoramos o tanto quanto o Brasil, como nona economia do mundo, deveria. Estamos atrasados. Falta um senso de urgência. O mundo está avançando rapidamente e estamos ficando para trás. O país precisa entender inovação como um investimento público. Ter uma visão de longo prazo que entenda a inovação como uma estratégia de desenvolvimento. Estamos na contramão, com gastos em educação ciência e tecnologia sendo contingenciados. Inovação não é gasto. Não pode ser contingenciada”, diz ela.
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