Seis minutos. É o tempo que uma pessoa levaria para percorrer os 96 quilômetros entre Campinas e São Paulo se estivesse dentro de uma capsula do Hyperloop, o modal de transporte terrestre que traz para o chão a velocidade dos grandes aviões comerciais. O mesmo trajeto, hoje, leva de 90 (com muito boa vontade) a 120 minutos.
O Hyperloop não é só um meio de transporte ultrarrápido, é uma revolução que começou a partir de um documento de 57 páginas publicado por Elon Musk (quem mais?!) em agosto de 2013, em oposição ao projeto de construção de "um dos mais lentos e mais caros" meios de transporte coletivo: um trem-bala ligando São Francisco a Los Angeles que poderia custar US$ 77 bilhões.
"Seria ótimo ter uma alternativa para voar ou dirigir, mas, obviamente, apenas se for realmente melhor do que voar ou dirigir", escreveu Musk. "Um quinto modal, depois de aviões, trens, carros e barcos" que pudesse transportar passageiros em terra, com velocidade supersônica, conectando cidades de alto tráfego, distantes em até 1.500 quilômetros. "Mais barato, mais seguro, mais conveniente, energeticamente sustentável, e imune a clima e a terremotos". Capaz de percorrer a distância de 610 km entre as duas cidades em 30 minutos.
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