Cerca de metade dos MEIs e das micro e pequenas empresas do Brasil procuram empréstimo, aponta a 14ª edição da pesquisa “Impacto da Pandemia de Coronavírus nos Pequenos Negócios”, do Sebrae e da Fundação Getúlio Vargas. Mas apenas 55% dos solicitantes o recebem. A fintech Zippi quer dar acesso a crédito aos pequenos empreendedores. O PIX é o meio para tal. A solução da empresa usa o sistema de pagamento instantâneo para liberar um limite semanal de crédito para esse público. Com isso, profissionais como donos de pequenas lojas e cabeleireiras conseguem alongar o capital de giro. A startup é uma das que encontraram no método de pagamento uma forma de solucionar as dores do segmento financeiro.
O público da fintech tem um fluxo de pagamentos acelerado. O dinheiro entra e sai rapidamente. A possibilidade de ter uma folga para pagar os fornecedores ajuda a manter o fluxo de caixa positivo. É aí que entra o crédito da Zippi. Com o aplicativo da startup, o usuário pode fazer transações de PIX dentro de um limite pré-estabelecido mesmo sem ter dinheiro na conta. O montante gasto é cobrado na semana seguinte. Com isso, os donos de pequenas empresas conseguem pagar seus fornecedores à vista, enquanto ganham um prazo para tirar o dinheiro do caixa. A fintech cobra uma taxa de 4% sobre o volume utilizado.
“Com nossa solução, o cliente tem o melhor dos dois mundos. Primeiro, ele ganha prazo. Muitas vezes, para o nosso cliente, ter um prazo de 7 a 10 dias para pagar é a diferença estar com a corda no pescoço e acelerando o negócio. Por outro lado, ele tem o mesmo benefício de estar pagando à vista. Por exemplo, o fornecedor pode dar um desconto por receber a hora. Isso é diferente de um empreendedor que sempre pede para pagar as mercadorias compradas com o fornecedor uma semana depois”, explica Bruno Lucas, Co-Founder e CFO da Zippi.
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