Os serviços de pagamentos passaram por mudanças cruciais em 2020, demonstram relatórios fresquinhos da Capgemini, do BCG e da McKinsey. Está claro que, por força do digital, nos próximos anos os participantes dessa indústria serão definidos por sua força dentro de uma cadeia de valor hiperespecializada, se tornando cada vez mais orquestradores de soluções. Exatamente como deverá acontecer também com o segmento de seguros.
A pandemia reforçou grandes mudanças no comportamento de pagamentos: redução do uso de dinheiro, migração da loja para o comércio online, adoção de instantpayments. Essas mudanças criaram novas oportunidades; no entanto, não está claro quais serão permanentes a medida que as economias reaquecem. No setor de seguros não foi diferente. Os clientes estão gravitando em direção seguradoras que oferecem melhor CARE ( Convenience, Advice e Reach). As InsurTechs estão alavancando a entrada de capital do investidor para melhorar ainda mais suas ofertas CARE por meio de tecnologias digitais. E o Open Insurance pode acelerar esse movimento (aqui vale lembrar que o Brasil é o primeiro país do mundo a operar o Open Insurance regulamentado, o que tem provocado a curiosidade de todo o mundo).
Para participar de mercados de alto crescimento, a maioria das instituições terá que renovar seus abordagens para aquisição e gerenciamento de dados - puxando informações de uma ampla variedade de áreas e analisando-as mais profundamente. Líderes irão desenvolver capacidades para combinação de dados de pagamentos e outras transações com fontes de dados internas e externas (por exemplo, balanço patrimonial ou informações de P&L e benchmarks da indústria), incluindo análises detalhadas de clientes, para melhorar sua precisão preditiva, modelar os fluxos em pagamentos, identificar os prós e contras de diferentes coberturas estratégias e por aí vai.
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