Nas últimas semanas, especialistas de todo o mundo se debruçaram sobre um tema espinhoso: a possibilidade de as máquinas adquirirem autoconsciência quando se tornarem suficientemente complexas. Isoladas, ou operando em rede, elas poderiam adquirir alguma autoconsciência, manifestada em contextos específicos, como quando somos confrontados com informações que nos forçam a reavaliar nosso ambiente e, em seguida, tomar uma decisão executiva sobre o que fazer a seguir, como já fazem alguns robôs?
Pesquisadores de IA, como Yoshua Bengio, diretor da Mila, estão cada dia mais influenciados pela neurociência e determinados a investigar se as redes neurais podem e devem atingir os mesmos níveis elevados de cognição que ocorrem no cérebro humano. A esperança é a de que um nível de percepção análogo à consciência em humanos possa tornar as IAs futuras muito mais inteligentes.
Mas dar às máquinas o poder de pensar assim também acarreta riscos - e incertezas éticas. Por isso, organizações e corporações internacionais estão correndo para desenvolver diretrizes globais para o uso ético da inteligência artificial. Que, quase sempre, passa pela ideia de evitar vieses e desenvolver uma IA mais justa, explicável e responsável.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Relatórios da IBM e da Deloitte apontam na mesma direção: empresas só extraem valor de IA quando CDOs garantem governança, integração e métricas consistentes para os dados.
Relatório da EY revela como IA agêntica, contratos inteligentes, robótica e neurotecnologias estão transformando empresas em ecossistemas autônomos e superfluídos
Com 73% das empresas operando programas estruturados e 91% priorizando IA e dados, o país supera o ciclo experimental e transforma colaboração com startups em estratégia central de negócios
Como sair do 'purgatório' da experimentação para resultados reais
São rupturas estruturais que exigem mais das organizações do que a mera adoção de uma nova tecnologia, aponta o novo relatório do MIT em parceria com o BCG.
A verdadeira ameaça à força de trabalho não é a automação, mas a falta de direção das lideranças
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
