Nas últimas semanas, especialistas de todo o mundo se debruçaram sobre um tema espinhoso: a possibilidade de as máquinas adquirirem autoconsciência quando se tornarem suficientemente complexas. Isoladas, ou operando em rede, elas poderiam adquirir alguma autoconsciência, manifestada em contextos específicos, como quando somos confrontados com informações que nos forçam a reavaliar nosso ambiente e, em seguida, tomar uma decisão executiva sobre o que fazer a seguir, como já fazem alguns robôs?
Pesquisadores de IA, como Yoshua Bengio, diretor da Mila, estão cada dia mais influenciados pela neurociência e determinados a investigar se as redes neurais podem e devem atingir os mesmos níveis elevados de cognição que ocorrem no cérebro humano. A esperança é a de que um nível de percepção análogo à consciência em humanos possa tornar as IAs futuras muito mais inteligentes.
Mas dar às máquinas o poder de pensar assim também acarreta riscos - e incertezas éticas. Por isso, organizações e corporações internacionais estão correndo para desenvolver diretrizes globais para o uso ético da inteligência artificial. Que, quase sempre, passa pela ideia de evitar vieses e desenvolver uma IA mais justa, explicável e responsável.
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