Uma das maiores disrupções da história moderna está acontecendo diante de nossos olhos - e há uma preocupação muito real de que estejamos sobrecarregados demais para fazer algo a respeito. Muitas coisas estão mudando contínua e rapidamente. E muitos já começam a se perguntar como será o novo normal pós-pandêmico. Se, provavelmente, dividiremos o mundo dos negócios em AC e DC (ante do coronavírus e depois do coronavírus), o que podemos esperar na nova era?
Há vários futuros possíveis. Todos, segundo a McKinsey, fruto da ação dos líderes empresariais em 5 estágios: Resolução, Resiliência, Retorno, Reimaginação e Reforma. Ou três, segundo a Deloitte: Responder, Recuperar e Sustentar.
Jamie Metzl , futurista em tecnologia e saúde, especialista em geopolítica, empresário, autor do livro “Hacking Darwin: Genetic Engineering and the Future of Humanity” acredita que podemos ter um mundo melhor, se prosseguirmos com algumas tendências como a virtualização de algumas atividades e a automação de processos e serviços, sem perder de vista os objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU.A maioria diz que as consequências da pandemia proporcionarão uma oportunidade de aprender com inovações e experimentos sociais que vão desde o home office até a vigilância em larga escala. Ambas aparecem entre as 10 tendências listadas pelo futurista Rohit Bhatgava como as que caminham rapidamente para se tornar realidade pós pandemia. Completam a lista ideias que encontravam certa resistência antes como o ensino à distância, os restaurantes fantasmas (termo usado para descrever um restaurante apenas para cozinha que oferecia entrega em domicílio) e a entrega por drones.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Quando acesso deixa de ser o problema, mas a qualidade vira risco
Relatório global da Capgemini mostra por que tecnologia não é mais o gargalo — e como a lentidão organizacional ameaça a competitividade.
Segurança pós-quântica, IA física, defesa acelerando inovação civil e educação personalizada traçam o roteiro estratégico para quem não pode ignorar 2026
Relatório da EY revela como IA agêntica, contratos inteligentes, robótica e neurotecnologias estão transformando empresas em ecossistemas autônomos e superfluídos
Regulação lenta, foco curto-prazista e baixa qualidade dos dados explicam por que o OPIN perdeu ritmo e adiou em três anos o impacto prometido
Com 73% das empresas operando programas estruturados e 91% priorizando IA e dados, o país supera o ciclo experimental e transforma colaboração com startups em estratégia central de negócios
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
