Uma hora os fundadores de uma startup vão se deparar com a seguinte questão: receber investimento ou optar pelo bootstrapping? Cada opção tem seus prós e contras. Então, a decisão depende de como o empreendedor quer construir seu negócio. Em 2021, a escolha por fomentar uma empresa com capital próprio ganhou destaque após a venda do Mailchimp por US$ 12 bilhões para a Intuit, já que a companhia de Atlanta nunca recebeu aportes. Esse exit é a prova que é possível criar um negócio grande, valioso e tecnológico sem recorrer ao Venture Capital.
Na zoologia das startups, são chamadas de Bear as empresas que valorizam sua independência, seguem a rota do bootstrapping e evitam grana de VCs. Escolher esse caminho dificulta a vida do empreendedor, mas pode fazer os fundadores ficarem muito ricos caso tudo dê certo. De acordo com o “Mapeamento do Ecossistema Brasileiro de Startups 2021”, da Associação Brasileira de Startups (Abstartups), 17,8% das startups brasileiras já realizaram bootstrapping, mas não receberam investimento do mercado. A maioria (64,8%) das empresas de tecnologia do país ainda não participaram de rodadas de captação.
O bootstrapping traz diversos riscos, mas, segundo fundadores ouvidos pelo Business Insider, esse formato possui alguns benefícios principais: a possibilidade de manter o foco no cliente e ter o controle e a propriedade majoritária da empresa sem ter que lidar com uma série de investidores focados no retorno de capital. Resumindo, usar o capital próprio na companhia dá mais liberdade.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
O primeiro relatório "Startup de Impacto Report Brasil" do Observatório Sebrae de Startups apresenta o panorama das principais startups de impacto no Brasil.
Empresas especializadas em fechar startups, como a Sunset e SimpleClosure, estão recebendo investimentos de milhões de dólares mostrado o início de um novo mercado.
Um novo estudo científico sobre startups dá uma nova dimensão à frase "personalidade de sucesso"
O software engoliu o mundo, e o SaaS está comendo cada vez mais pedaços da pizza do mundo cloud, especialmente porque basta um cartão de crédito para ativar recursos corporativos extremamente interessantes
Scale-ups são startups que chegaram à vida adulta e crescem, no mínimo 20% ao ano, sua receita recorrente. Sua habilidade de escalar os negócios merece ser estudada pelas empresas tradicionais, já que apenas uma em cada 200 startups ch...
Dez anos depois que o termo Unicórnio foi estabelecido o cenário atual está cada vez mais difícil para as startups conseguirem prosperar no mercado gerando vários “unicorpses”
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso