Todos os brasileiros são impactados pelas ações do Governo, nas esferas municipal, estadual e federal. Se um recurso da saúde é gasto com equipamentos superfaturados, a população é quem sente ao acessar o SUS. Da mesma forma que a má gestão é percebida, a boa também reflete no dia a dia do país. Aí entram as GovTechs, as startups voltadas para o serviço público. A atuação permeia múltiplos setores, desde a educação até as finanças, mas o objetivo é comum: aplicar tecnologia para enfrentar os desafios públicos do Brasil. É um segmento que é puro impacto e tem bastante potencial no país.
“Esse mercado tem muito potencial de crescimento e está começando a acontecer agora. Agora que o governo se ligou que digitalizar faz com que ele entregue muito mais serviço público, isso só tende a se potencializar. Govtech está se tornando mais atrativo nos próximos anos”, analisa o CEO da Govtech Colab, Gustavo Maia.
Com um território continental, uma grande população e grandes desigualdades, o Brasil é um terreno fértil para as Govtechs justamente porque é dever dos governos reduzir as mazelas sociais. Dores relacionadas ao setor público não faltam, então, há a oportunidade de criação de diversas soluções. Nesse cenário, acredita-se que o país pode assumir um protagonismo na área.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Dados do Women in the Workplace 2025 mostram que organizações com mais mulheres na liderança performam melhor, mas alertam para um possível retrocesso no avanço feminino
Dados mostram que treinamento e desenvolvimento pesam cada vez mais na decisão de ficar ou sair de uma empresa — e que o maior gargalo não é orçamento, mas tempo para aprender
O papel da liderança quando previsões deixam de funcionar
Como são regidos os fundos privados de investimento? Um relatório inédito da Carta tem dados de trás das cortinas.
O relatório da Abstartups mostra crescimento regional, domínio do B2B, avanço das healthtechs e desafios críticos em diversidade, talento e capital internacional
Cultura estratégica, segurança psicológica, liderança requalificada, flexibilidade real, habilidades humanas e gestão do burnout formam o novo núcleo competitivo das empresas na era da IA
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
