As máquinas estão cada vez melhores em entender a complexidade da linguagem humana. Cada vez que alguém treina um modelo, estamos um passo mais perto de integrar nossas máquinas com mais eficiência em nossas vidas. Acontece que a maioria dos modelos e dos conjuntos de dados usados para treiná-los estão em inglês. Treinar um modelo em português, por exemplo, tem desafiado os cientistas de dados. Os conjuntos de dados existentes são, em sua maioria, proprietários e os poucos abertos, listados no fórum do AI Lab, versam sobre domínios específicos como saúde e gestão do pessoal e projetos.
Foi tentando resolver esse problema que, no seu primeiro ano, completados este mês, o Centro de Inteligência Artificial (C4AI), parceria entre IBM, USP e Fapesp, investiu na construção de três conjuntos de dados a partir de pesquisas concentradas tanto na modalidade escrita, quanto falada do português.
"Vemos essas iniciativas como estruturantes para o mercado, uma vez que os data sets poderão ser usados livremente tanto por acadêmicos quanto por empresas", comenta Claudio Pinhanez, gerente de pesquisa em Inteligência Conversacional do IBM Research Brasil e vice-diretor do C4AI.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Com IA Generativa, custo em queda e mobilidade avançada, humanoides devem ganhar força na indústria e nas residências, de acordo com estudo
Nova padronização entre agentes lançada pelo Google promete reduzir custos e acelerar inovações
O novo relatório da OTAN revela um campo de batalha onde IA, Biotecnologia e Big Data definem estratégias, alianças e riscos inéditos
O crescimento do investimento é impulsionado por iniciativas estratégicas para viabilizar uma base tecnológica robusta, especialmente na adoção de IA, GenAI e Cloud
Relatório anual de Stanford mostra que a inteligência artificial ficou mais barata, rápida e onipresente — e que o verdadeiro poder está agora nas mãos de quem implementa
Garantir que tecnologias de IA sejam acessíveis e justas para trabalhadores mais velhos não é apenas um imperativo ético — é uma vantagem competitiva em um mundo que envelhece rapidamente
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso