Apesar de povos indígenas da América do Sul darem plantas alucinógenas para cachorros, o MDMA fazer os polvos ficarem mais sociáveis e cientistas terem testado a reação dos gatos ao LSD, na medicina veterinária o foco ainda são os tratamentos com maconha.
No mundo animal, a cannabis medicinal é tendência. Segundo um levantamento do Brightfield Group, o mercado dos Estados Unidos de produtos com CBD para pets deve atingir US$ 629 milhões em vendas até o final do ano – em 2020, o valor gasto com esses itens ficou em US$ 426 milhões. Ainda de acordo com o relatório, 77% dos animais que recebem CBD no país são cachorros. Em seguida vêm os gatos, com 21%. Coelhos, pássaros, peixes, cavalos e répteis compõem, somados, apenas 3% do mercado.
O potencial do mercado pet fez com que líderes em CBD para humanos, como a Medterra, expandissem operações para o segmento dos animais de estimação. Mas novas empresas focadas em produtos para os bichos, como a Pet Releaf, também competem pela clientela. O Brightfield Group ainda acredita que companhias do setor de alimentação animal, como a Mars e a Nestlé, podem entrar nesse mercado e se tornar uma ameaça aos atuais líderes.
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