A hora é agora de investir em projetos de Climate Tech (ou "tecnologias climáticas"), alerta o primeiro relatório anual sobre o setor, produzido pela PwC. Mesmo para os "gatos escaldados": VCs que entre 2006 e 2011 investiram mais de US$ 25 bilhões na primeira onda da Climate Tech, para ver mais da metade dessa grana ir pelo ralo. Por várias razões, entre elas a crise econômica de 2008 e a inexistência, na época, de infraestrutura que suportasse as tecnologias clean, aponta a consultoria.
O cenário mudou profundamente, especialmente em infraestrutura, e a oportunidade de 2011 transformou-se na urgência de 2021: o mundo tem dez anos para cortar pela metade as emissões de gases do efeito estufa, antes que a temperatura global suba 1.5°C acima dos níveis pré-industriais. "Virtualmente todo setor da economia global precisa se transformar e radicalizar a descarbonização em apenas dois ciclos de negócios. Antes de 2050, a economia global precisa chegar ao 'net zero' em emissões de carbono", escrevem os consultores.
As tecnologias e soluções abrangem setores-chave como energia, construção civil, mobilidade, indústria pesada, produção de alimentos e agricultura. Mas também incluem áreas transversais a todos os tipos de empresas, como captura e armazenamento de carbono, gestão de emissão de carbono, por meio de transparência e governança (alguém aí ouviu ESG?).
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De acordo com a KPMG, 37% das empresas aplicam metas ESG tanto em bônus de curto prazo quanto em incentivos de longo prazo, enquanto 40% utilizam apenas metas de curto prazo
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