A designer e biofuturista Suzanne Lee ampliou o potencial de aplicação de materiais biológicos na fabricação de bens de consumo. Para substituir o plástico e outros materiais nocivos ao meio ambiente, ela decidiu liderar um movimento global para o uso de fios biodegradáveis mais fortes que o aço, até embalagens que nutrem o solo em vez de poluir os oceanos.
Criada por Suzanne, a plataforma Biofabricate reúne designers, cientistas, startups e marcas para repensar um futuro sustentável. Nessa palestra do TED ela compartilha os avanços no campo da biofabricação. Para muitos pioneiros no uso de materiais biofabricados, é motivador começar a ver as primeiras histórias de sucesso e o entusiasmo de consumidores conscientes e de investidores.
O conjunto de relatórios 'State of Industry' apresenta os avanços da indústria de proteína alternativa, porém também mostra que essa indústria enfrenta dificuldades para se inserir na mesa dos consumidores.
Só 59 foodTechs globais atingiram o status de unicórnio em 2023. Há retração de investimentos. Mas também há campos promissores para VCs, capazes de disruptar até a pizza.
Há uma tendência de crescimento do mercado de biotecnologia em 2024 após o reconhecimento de uma redefinição nos últimos 18 meses. A convergência com healthcare impulsiona os negócios.
Investimentos no setor agroalimentar cresceram nos últimos dois anos, segundo relatório da AgFunder, com destaque para segmentos como proteínas alternativas e agricultura interna.
Com o lançamento de um fundo de corporate venture capital de US$ 70 milhões, a Suzano sai em busca das Deep Techs para acelerar sua estratégia de "inovabilidade", explica Julio Ramundo.
Apoiadas na inovação, as startups nacionais têm potencial para brilhar e reduzir a dependência de NPK
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