Por décadas, inovar foi privilégio de quem podia gastar pesado. A lógica era simples: mais P&D, mais vantagem. Só que essa equação se quebrou. O Bain Innovation Report 2025 mostra que as empresas mais inovadoras do mundo não são as que investem mais, mas as que já entenderam que inovação não é gasto. Inovação é alocação de capital.
Baseado em entrevistas e dados de 20 empresas listadas entre as 50 mais inovadoras do mundo pela Fast Company, o estudo mostra que as empresas líderes em inovação estão crescendo além de seus mercados centrais, com resultados financeiros superiores e ciclos de desenvolvimento mais curtos. O que diferencia essas empresas não é quanto investem em P&D, mas sim como tomam decisões de investimento e com que convicção fazem isso. A Bain chama isso de uma “nova engenharia da inovação”, onde disciplina, foco e clareza de propósito substituem o mito do orçamento ilimitado.
O dado que melhor traduz esse movimento é financeiro: entre as companhias de capital aberto incluídas no estudo (10 das 20 analisadas), oito superaram seus pares em retorno total ao acionista, e quatro ficaram no quartil superior de seus setores. Neste contexto, inovação não é apenas discurso de marca, mas desempenho comprovado em resultados.
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Estudo mostra que a inovação deixou de ser privilégio de quem tem grana para se tornar disciplina de quem tem clareza. Experimentar custa menos. Escalar custa mais.
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