Em toda essa conversa sobre IA Agêntica, continuamos pensando em estratégias de memória... bancos de dados vetoriais, janelas de contexto, hacks de recuperação. Mas estamos perdendo algo óbvio. Hoje somos a memória de longo prazo da IA.
Nós, humanos, sentamos em nossos laptops e nos lembramos do que aconteceu no último bate-papo, o que tentamos na semana passada, o que funcionou, o que fracassou. Somos a cola, costurando fragmentos, alimentando o contexto, corrigindo, orientando, conectando os pontos.
Se você criou ou usou sistemas agênticos, conhece o padrão:
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Relatório global da Capgemini mostra por que tecnologia não é mais o gargalo — e como a lentidão organizacional ameaça a competitividade.
A tecnologia amadureceu. Porém, organizações, processos e governança não acompanharam a velocidade da IA em escala.
A equação "IA + supervisão humana" redefine aprendizagem, reduz desigualdades e cria novo padrão de qualificação. A IA vira infraestrutura cognitiva, reconfigurando talento, ensino e competitividade.
Em 2026, o maior risco de IA pode ser o excesso de modelos e a ausência de integração. O contexto se perde. E o ROI também.
O desafio agora é manter neutralidade e valor estratégico em um ambiente que tende à manipulação invisível.
Relatórios da IBM e da Deloitte apontam na mesma direção: empresas só extraem valor de IA quando CDOs garantem governança, integração e métricas consistentes para os dados.
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