Que semana incrível! Computex. Google I/O, Microsoft Build... Muitos eventos, muitos anúncios. O Google está levando o Gemini para tudo, a Microsoft está apostando alto em uma web aberta alimentada por agentes de IA, a Nvidia acaba de abrir seu conjunto de GPUs a rivais e se aprofundar na inteligência robótica com treinamento sintético, e a OpenAI está lançando um agente de codificação de IA integrado diretamente ao ChatGPT.
As ferramentas de IA estão finalmente ficando boas o suficiente para se encaixar naturalmente no fluxo de trabalho do desenvolvedor. Assistentes de codificação se tornam nossos colaboradores, permitindo-nos economizar tempo gasto em tarefas repetitivas de codificação e obter ganhos reais de produtividade.
No espaço de poucos dias, três dos principais players de IA colocam no mercado produtos muito parecidos: agentes especializados em software, capazes de realizar tarefas de forma autônoma ou semi-autônoma a partir de comandos simples em linguagem natural, podendo atuar de forma paralelizada em múltiplas frentes. A guerra dos agentes de codificação de IA esquentou de vez!
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
IA Soberana sai dos gabinetes de governo e entra no coração da estratégia corporativa, redefinindo quem controla dados, energia e vantagem competitiva.
Simulações baseadas em agentes autônomos estão acelerando decisões de negócios — e já superam pesquisas tradicionais em precisão e tempo. Mas há desafios para o uso em escala.
Robôs humanoides deixam os laboratórios e começam a ocupar o espaço humano — no trabalho, nas indústrias e dentro de casa
A Forrester prevê frustrações crescentes com IA, queda de confiança na personalização e redirecionamento de investimentos para experiências presenciais
A relação entre board e C-suite está mudando. Mais colaboração, planejamento de cenários e segurança psicológica são agora pilares de uma governança centrada no futuro
Estudo revela que a sustentabilidade corporativa ganhou força, mas ainda há dependência de modelos estimativos e falta padronização entre países e setores
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
