A crise do trabalho deixou de ser silenciosa. Crescem os índices de estresse, solidão e burnout, enquanto a produtividade segue estagnada e o engajamento despenca em escala global. Em um cenário assim, falar sobre felicidade no trabalho pode parecer até provocativo. Mas é justamente nesse ponto que atua Renata Rivetti, diretora da consultoria Reconnect Happiness at Work, que se mantém à frente das discussões sobre bem-estar corporativo.
Em suas conversas e treinamentos com executivos, Renata não fala de utopias. Ela apresenta dados, pesquisas, metodologias e modelos testados. Para ela, é preciso fazer mudanças estruturais e deixar para trás o que já não funciona – como a obsessão pelo modelo 100% presencial e a cultura “workaholic”, que ainda domina muitas empresas brasileiras. Renata liderou no país o piloto da Semana de Quatro Dias de trabalho e diz que é possível aumentar a produtividade e a felicidade das pessoas usando uma só alavanca: flexibilidade.
“As pessoas querem flexibilidade, propósito, espaço para viver”, diz ela durante a entrevista exclusiva para a The Shift. Os dados corroboram: segundo o Gallup, 77% dos brasileiros estão desengajados do trabalho e 43% experimentaram níveis altos de estresse no dia anterior à pesquisa. Sem citar tristeza e raiva. Elementos que dificilmente entrariam em uma conversa sobre o futuro do trabalho. “O futuro tem que ser mais fluido, mais colaborativo, menos sobre cargos e mais sobre contribuição real”.
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Não dá para falar de aumento de engajamento e produtividade sem flexibilidade e sem mudar a maneira como trabalhamos, diz Renata Rivetti da Reconnect Happiness at Work
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