A IA já cria arte, música e filmes. Seria capaz de funcionar como cofundadora de uma startup? Alguns empreendedores defendem que é possível, enquanto outros questionam sua capacidade de substituir um parceiro humano. “Você ainda vai precisar de agentes para lidar com situações complexas. A IA não é o fim — é um novo começo”, diz Reetu Kainulainen, cofundador da Ultimate e atual VP Product Management da Zendesk.
Na linha “um passo de cada vez”, ele defende a integração de IA nas empresas, mas diz que o segredo para dar certo é começar devagar. “Não se trata de implementar a solução mais sofisticada imediatamente. Comece com pequenos experimentos. Teste e veja como a tecnologia pode ajudar a melhorar a eficiência, mas sem esperar perfeição desde o início”, disse durante sua participação no Relate 2025.
Se não como cofundadora, a IA pode ser a vantagem para startups com um time enxuto e muitas ideias. A IA desempenha hoje um papel importante em algumas áreas:
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Mesmo com talento e ciência de ponta, a América Latina ainda enfrenta barreiras como pouco investimento e falta de ambição global para escalar suas deep techs. Brasil é destaque, mas falta paciência dos investidores
Com IA e founders técnicos, startups europeias desafiam os EUA na velocidade de crescimento e criam unicórnios em tempo recorde
Relatório do SVB expõe burn múltiplo elevado, domínio dos megafundos e reabertura da janela de IPOs em 2025
Apesar do aumento no número de negócios circulares entre 2018 e 2023, o capital global ainda privilegia modelos lineares. O estudo da Circle Economy revela os gargalos financeiros e aponta caminhos para destravar o investimento em soluç�...
Promover o empreendedorismo feminino é, mais do que uma agenda de equidade de gênero, uma estratégia de impacto coletivo, escreve Rebecca Fischer, cofundadora da fintech brasileira Divibank
Relatório do IMD revela que competitividade depende de prontidão digital, resiliência e políticas estratégicas em um cenário global marcado por inflação, protecionismo e polarização.
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso