A IA Generativa está entrando no alvorecer da “agentificação”, na qual os sistemas de IA estão evoluindo de tarefas isoladas para agentes especializados e interconectados. De acordo com uma pesquisa global do Capgemini Research Institute com 1,5 mil executivos de alto escalão, que será publicada em janeiro de 2025, 32% deles colocam os agentes de IA como a principal tendência tecnológica em dados e IA para 2025.
Pensar no fluxo de trabalho agêntico como uma parte fundamental da força de trabalho pode ser um grande salto para muitas empresas. Isso envolverá, por exemplo, novas funções de gestão responsáveis por integrar trabalhadores digitais em estratégias de força de trabalho, monitorando-os e governando-os. Em 2025 as empresas começarão a gerenciar times híbrido de humanos e máquinas, garante a PwC.
Bilhões de dólares de investimento de algumas das maiores empresas do planeta estão fluindo para ferramentas que facilitarão a construção de agentes autônomos. E se esse enorme investimento e as manchetes recentes forem alguma indicação, em breve teremos muitos, muitos agentes autônomos colaborando em um ecossistema dinâmico.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Apesar do uso pessoal elevado, o uso de IA dentro das empresas estagnou em 51%. Estudo global do BCG mostra que treinamento, ferramentas e apoio da liderança são cruciais para capturar valor e reduzir o medo da substituição por máquina...
Se você está tentando descobrir como tornar a IA uma parte essencial do DNA da sua empresa, em vez de apenas mais uma iniciativa tecnológica, esta conversa oferece um modelo viável.
A Apple diz que os LLMs não conseguem realmente raciocinar, enquanto Sam Altman declara que a "singularidade suave" será inevitável até 2030. Quem tem razão?
Em entrevista à The Shift, Marcelo Braga, presidente da IBM Brasil, defende que a IA não é só uma tecnologia, mas uma transformação estrutural que exige experimentação, letramento no topo e uma nova forma de liderar
Em meio a tantas promessas e exageros sobre o que a Inteligência Artificial pode fazer, o índice da OCDE é ferramenta valiosa para a tomada de decisões informada, separando o hype da realidade.
Agentes de IA já dividem tarefas com humanos e exigem novas estruturas de trabalho, gestão e confiança nas organizações
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso