As empresas de nuvem visaram o pool de lucro de software. Agora, as empresas de IA visam o pool de lucro dos serviços. As empresas de nuvem vendiam software-as-a-service ($ / assento). As empresas de IA vendem service-as-a-software ($ / resultado). É essa a lógica comercial da “Agentic AI" e do novo mercado que ela endereça, avaliado em US$ 10 trilhões pela Sequoia Capital no ensaio “Generative AI’s Act o1”.
Com os recursos de raciocínio emergentes da IA Generativa, uma nova classe de aplicativos de agência (ação autônoma) está começando a surgir. E na camada de raciocínio, o COGS (Cost of Goods Sold) aumenta conforme o uso. Cada execução gera um custo extra, afetando a operação.
Principalmente porque esses agentes de IA não são apenas UIs em cima de um Foundation Model. Longe disso. Eles têm arquiteturas cognitivas sofisticadas que normalmente incluem vários Foundations Models com algum tipo de mecanismo de roteamento, bancos de dados vetoriais e/ou gráficos para RAG, salvaguardas (guardrails) para garantir conformidade, e uma lógica de aplicação que imita a maneira como um ser humano raciocina, por meio de um fluxo de trabalho.
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