Lembra-se de quando pensávamos que a IA seria nosso copiloto amigável? Bem, dois lançamentos recentes — o do modelo o1, da OpenAI, e o do Agentforce, da Salesforce — deixaram muito claro que ela pode ser bem mais que uma ferramenta de produtividade individual. A revolução da IA não está aqui apenas nos ajudar a redigir e-mails ou agendar reuniões. Está aqui para nos levar ao próximo nível de ganhos de eficiência corporativa.
Um nível de eficiência que não virá através da automação de cliques (Robotic Process Automation), de etapas de aprovação individuais em um processo (Machine Learning) ou de chatbots inteligentes (LLMs). Virá através dos agentes de IA, capazes de combinar recursos de LLM com código, fontes de dados e interfaces de usuário para executar fluxos inteiros de trabalho sem intervenção humana.
Os agentes de IA substituirão gradualmente tarefas e depois empregos inteiros. Considerando o seu potencial para automatizar tarefas muito complexas, que envolvam exceções e incertezas, logo as empresas empregarão mais agentes do que funcionários. Inclusive porque serão significativamente mais baratos — e igualmente, se não mais confiáveis — do que a mão de obra humana. Muitas pessoas ficarão desempregadas porque serão muito caras e lentas em comparação aos agentes de IA, que antes mesmo do o1 e do Agentforce já conseguiam fazer a maioria das tarefas repetitivas e de baixo valor que fazemos hoje.
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