Por enquanto, sim, mas pode ser que ultrapasse a bolha da criptoeconomia e comece a ser de fato a ponte entre o mundo físico e a blockchain, como descreve a jornalista Victoria Chynoweth, na Forbes. DePIN, acrônimo para Decentralized Physical Infrastructure Networks, é o conceito que prevê o uso combinado de blockchains e incentivos via tokens para criar redes criptográficas seguras com recursos como computadores, redes sem fios e redes de energia, fornecidos por indivíduos ou pequenos fornecedores.
Há quem defina as DePINs como a uberização da infraestrutura no estilo Web3, ou o crowdsourcing via serviços públicos de criptografia. No caso do Uber, que usa recursos descentralizados (os motoristas) para oferecer serviços no mundo físico, a remuneração dos participantes vem na forma de recompensas fiduciárias, e o controle fica na mão de quem criou a plataforma.
No caso das DePINs, é a blockchain que faz a gestão e o controle dos recursos individuais, apresentados como alternativas às instalações tradicionais. Na blockchain, os serviços prestados, e quem prestou, estão registrados e garantidos. É a chamada desintermediação (ou permissionless) - infraestruturas abertas à participação de quem tem o que entregar, e seguras o suficiente para garantir a entrega para quem compra, sem precisar de intermediários.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
É hora de entender essa nova tecnologia que pode transformar a maneira que as blockchains funcionam.
Os brasileiros são curiosos, sociáveis e otimistas até no metaverso! Esta é a conclusão da pesquisa da Capterra sobre o consumidor nacional naquele ambiente - obtida com exclusividade pela THE SHIFT. Jogos, interação, compras, evento...
O Horizon Worlds tem se mostrado um ambiente cheio de bugs, impopular até com os funcionários da Meta. Outras plataformas imersivas também se encontram vazias
A Web3 promete transformar a experiência de estar online de forma tão dramática quanto os PCs e smartphones fizeram em dado momento da nossa jornada tecnológica
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso