Quando a discussão em torno do futuro da economia digital chega ao futuro do trabalho, é inevitável falar de upskilling, reskilling, formação digital e falta de talentos. A automação e as tecnologias emergentes criam e eliminam postos de trabalho no mundo todo, mas para muita gente ainda não está claro o que muda, e que novas profissões emergentes são essas, exatamente, quando falamos do mercado brasileiro.
O relatório "The Future of Jobs 2023", do World Economic Forum, estima que 23% dos empregos atuais serão modificados pela tecnologia nos próximos cinco anos. Nesse período, 69 milhões de novos empregos serão criados, mas 89 milhões de empregos serão eliminados. A conta, portanto, está deficitária em 14 milhões, o equivalente a 2% do universo de 673 milhões de empregos globais examinado no relatório, tendo como fonte os insights de 803 empresas globais, de 27 verticais da economia.
No Brasil, 53 novas profissões emergentes serão criadas nos setores de indústria de transformação e serviços, software e TI, agronegócios e saúde entre 2021 e 2030. Isso quer dizer que, além de ter que fazer o upskilling e reskiling do contingente atual (brownfield), temos que formar um novo contingente de profissionais (greenfield) decorrente da digitalização.
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