“Meu maior medo é que causemos danos significativos ao mundo”, disse o CEO da OpenAI, Sam Altman, aos congressistas americanos. “Esta é sua chance de nos dizer como fazer isso direito. Por favor, use-a. Fale em inglês simples e diga quais regras implementar”, pediu um dos senadores. E foi o que Altman fez, em clima ameno e colaborativo.
Não é comum ver lideranças pedindo aos legisladores que criem “requisitos de licenciamento ou registro” para os mercados de atuação de suas empresas. CEOs geralmente reclamam que os regulamentos prejudicam a competitividade, reduzem os lucros e matam empregos. Até por isso, a presença do CEO da OpenAI, Sam Altman, ontem, no Senado dos EUA (depois de um aconchegante jantar “educativo” com políticos na noite anterior) tenha chamado tanta atenção.
Altman praticamente rogou ao Congresso americano que aprove padrões de licenciamento e segurança para sistemas avançados de IA. E defendeu a criação de uma agência governamental internacional, nos moldes da Agência Internacional de Energia Atômica, para criação de regulamentos globais que lidem com os riscos associados a sistemas de IA cada vez mais poderosos. “Essa é uma tecnologia que devemos tratar com esse nível de seriedade”, disse a um grupo de repórteres após a audiência.
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