Não há um evento de inovação e tecnologia hoje que não tenha a sua pauta sequestrada pela IA Generativa. Foi assim na semana passada, tanto no Corporate Inovation Summit, no Museu no Amanhã, quanto no Web Summit Rio, no Riocentro. Tem sido assim mundo afora. Mas as conversas, em geral, têm sido superficiais, focadas no que fazer ou deixar de fazer com o ChatGPT, o GPT4 e afins. Com pouco aprofundamento sobre receios de como as coisas estão evoluindo e aonde podem chegar.
Há questões reais, importantes e substantivas que afetam como o futuro é moldado. Algumas delas começaram a ser levantadas na semana passada por Geoffrey Hinton, considerado o pai da Inteligência Artificial, após abandonar o Google em busca de liberdade para falar livremente e aumentar a conscientização sobre os riscos da IA. Outras, surgiram em um documento vazado, compartilhado anonimamente em um servidor público do Discord, cuja autoria é atribuída também a um pesquisador do Google.
Mais técnico, o documento olha para o crescimento dos modelos de IA Generativa de código aberto, e para teses incômodas como a de "modelos grandes não são significativamente melhores". E sustenta que uma tremenda onda de inovação vem se formando nas comunidades open-source, uma vez que as barreiras de entrada para treinamento e experimentação vêm caindo.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
Com IA Generativa, custo em queda e mobilidade avançada, humanoides devem ganhar força na indústria e nas residências, de acordo com estudo
Nova padronização entre agentes lançada pelo Google promete reduzir custos e acelerar inovações
O novo relatório da OTAN revela um campo de batalha onde IA, Biotecnologia e Big Data definem estratégias, alianças e riscos inéditos
O crescimento do investimento é impulsionado por iniciativas estratégicas para viabilizar uma base tecnológica robusta, especialmente na adoção de IA, GenAI e Cloud
Relatório anual de Stanford mostra que a inteligência artificial ficou mais barata, rápida e onipresente — e que o verdadeiro poder está agora nas mãos de quem implementa
Garantir que tecnologias de IA sejam acessíveis e justas para trabalhadores mais velhos não é apenas um imperativo ético — é uma vantagem competitiva em um mundo que envelhece rapidamente
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso