Já no ano que vem, líderes ESG devem se preparar para enfrentar uma lista de desafios gerados a partir da aceleração das políticas de redução de emissões e sustentabilidade assumidas pelas empresas. A conclusão é da série IDC FutureScape 2023, do International Data Group, no estudo “Previsões ESG 2023 para a Sustentabilidade Mundial”, divulgado no último dia 16 de novembro. Mas as previsões não se limitam a 2023; são diretrizes que terão impacto até quatro anos mais tarde.
De pronto, a visão sobre ESG mudará e crescerá. A sustentabilidade será encarada como uma área de negócios, que pautará as estratégias das organizações. E o uso intensivo e o investimento em tecnologia pavimentarão esse salto para uma realidade sustentável. Na área ambiental, a eficiência energética, o uso da água, o tratamento de resíduos, a preservação da biodiversidade e a economia circular concentrarão as atenções. Na área social, o reforço da visão dos recursos humanos como capital para o negócio e temas como equidade, inclusão e diversidade terão maior projeção. Da mesma forma acontecerá com o gerenciamento de recursos, cadeia de suprimentos e segurança.
A pesquisa foi conduzida por Bjoern Stengel, líder de Pesquisa e Prática de Sustentabilidade Global, Estratégias e Tecnologias Sustentáveis, que ressaltou a importância da avaliação do cenário disruptivo que será enfrentado pelos CIOs, a partir do próximo ano: incerteza acelerada e interconectada; um choque de oferta global (demandando reorientação e resiliência no planejamento); aumento da digitalização dos negócios; inovação orientada para ecossistemas; todas as ações da empresa oferecidas como um serviço e o ESG se tornando mainstream, com a sustentabilidade sendo uma medida obrigatória. Todas essas condições demandarão um poder de decisão diferenciado.
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