Quando falamos sobre o futuro do trabalho, incluindo a tecnologia, o que esperam as pessoas no Brasil? Como estão se preparando para o que virá? As oportunidades são para todos? A plataforma Futuros Possíveis, criada por Angélica Mari, Marcelo Gripa e Andreza Maia, foi perguntar no mercado e a gente traz as respostas, surpreendentes.

Criativos, publicitários e marcas usam a tecnologia diariamente. Mas a transformação digital das agências está mudando a cultura e usando dados para chegar mais perto do consumidor e do cliente. Paula Puppi, Chief Transformation Office do grupo WPP no Brasil, conta como orquestra tudo isso.

Escolher a tecnologia errada é pior do que não fazer a transformação digital. Lideranças corporativas conseguem pensar como futuristas para decidir estratégias? Se usar o modelo mental e práticas de foresight, conseguem. O "como", a gente foi descobrir entrevistando os professores Pedro Vergueiro e Paulo Alves, da Fundação Dom Cabral, e a futurista corporativa Catarina Papa. Ouça que tá bacana.

Direto da redação, Cristina De Luca e Silvia Bassi ampliam a conversa sobre a IA Generativa com mais detalhes sobre a tecnologia e o mercado. Será que a regulação vai conseguir dar conta de todos os projetos de Open Source que estão pipocando? O que incomoda, de fato, as Big Techs?

Em tempos exponenciais, passa na frente quem tem agilidade mental para se adaptar e maximizar recursos. Neste episódio, falamos das competências “canivete suíço”, aquelas que, não importa o momento, ou o desafio, te ajudam a hackear problemas. Na conversa estão Carla Adriana Arruda Vasseur, diretora do Executive MBA da FDC, Pedro Mandelli Filho, professor dos programas de educação executiva da FDC, e Flavio Monduzzi, diretor de desenvolvimento e serviços da NPO Sistemas.

ChatGPT, Midjourney, DALL-E... você é contra, a favor, ou ainda está tentando entender qual é a da IA Generativa? Neste episódio, rolou uma conversa fundamental com Evandro Barros, CEO da DATA H, e Bianca Ximenes, cientista de dados, sobre os desafios éticos, econômicos e sociais que a IA está trazendo. O que pode dar errado? O que pode dar certo? É para se preocupar? Dá o play e confere.

O digital está por toda parte. Inclusive nas inovações que já estão transformando a gestão da infraestrutura logística da VLI, suas ferrovias, portos e terminais multimodais, como conta Loïc Hamon, gerente geral das áreas de inovação & digital da empresa.

Entra ano, sai ano, e os números sobre o sucesso da transformação digital corporativa mudam muito pouco. O percentual de fracassos ainda varia entre 70% e 95%, o que nos leva a uma média de 87,5%. O que fazer para entrar na faixa dos 13% que acertam? Dan Reznik, professor e consultor em ciência de dados, e Hugo Tadeu, diretor do núcleo de inovação e empreendedorismo da Fundação Dom Cabral, nos ajudam a responder. Este podcast é o primeiro de uma série de seis episódios dedicados à transformação digital e negócios exponenciais, criados pela The Shift em parceria com a Fundação Dom Cabral

10 de março é um dia que nunca será esquecido: ele marca a falência do Silicon Valley Bank ("SVB") e o início do inverno das startups. Lucas Abreu, investidor na Astella, e Rodrigo Fernandes, head de Finanças do Pingback, comentam quais os reflexos no mercado de Venture Capital e no ecossistema de inovação, do Brasil e do mundo.

As conversas mais importantes que rolaram nos dez dias da SXSW 2023. A IA Generativa e suas variações disruptivas brilharam, mas a tecnologia precisa estar a serviço da humanidade, e as empresas devem gerar impacto positivo na sociedade. Camila Securato, Partner & Chief Revenue Officer da Saint Paul Escola de Negócios, e Ana Paula Zamper, diretora do programa Leading Digital Reinvention - LDR da Saint Paul, estavam lá e contam tudo.

No ano passado, as startups brasileiras receberam 55% menos investimentos que em 2021. Mesmo assim, foram US$ 4,46, fazendo de 2022 o segundo melhor ano para startups no Brasil. Ainda dá para sonhar em empreender? Quem financiará boas ideias? Sobre isso conversamos com Janguiê Diniz, fundador e presidente do grupo Ser Educacional, e João Kepler, CEO da Bossanova Investimentos.

A Inteligência Artificial é, com certeza, a tecnologia disruptiva que mais gera entusiasmo e polêmica ultimamente. Mas é preciso olhar além do hype. Achar que a mera adoção da tecnologia “faz mágica” é o maior risco para as empresas. Esse é um dos motivos para 80% dos projetos de IA corporativa terem falhado em 2022. Por que deu errado? E como fazer dar certo? Ricardo Taborda, Matheus Ferreira e Eduardo Abbud, especialistas em ciência de dados e machine learning, e fundadores da 7D Analytics, contam tudo.