Falar de cibersegurança em 2023 é falar de uma tempestade perfeita. A Inteligência Artificial é aliada para antecipar ataques cibernéticos e evitar danos. Claudio Endo, Cloud Security Associate Partner Latin America na IBM, e Leonardo Carmona, diretor cibersegurança na Pismo, falam sobre riscos, ameaças e novas formas de combate.

A Bioeconomia pode gerar US$ 240 bilhões ao ano para o Brasil até 2050, só com bioquímicos, biocombustíveis e proteínas alternativas. Ela gera negócios sustentáveis, emprego e renda, fazendo toda a diferença na descarbonização global. É estratégica para o país, como explica Tiago Giuliani, Assessor de Sustentabilidade, Descarbonização, e Novas Tecnologias da Associação Brasileira de Bioinovação (ABBI).

Na economia digital, estar em plataformas e ecossistemas é mandatório para expandir os negócios. Essa é uma tendência que permite às empresas avançar para além das suas fronteiras, agregando parceiros e cocriando mercados por toda a jornada dos clientes. Nadege Saad, Head de Agribusiness no Bradesco, e Mirian Cruz, Líder de Digital Strategy na IBM Brasil, sabem tudo do assunto e compartilham suas ideias.

Plataformas de Inteligência Artificial para operações de TI (as AIOPs) são adotadas para otimizar e impulsionar os negócios digitais. No mercado financeiro, entram na jornada do Open Banking, na detecção de fraudes e no monitoramento de transações em tempo real. Wagner Arnaut, CTO da IBM, e Fabio Napoli, CTO do Itaú Unibanco, explicam a AIOps a partir de casos de uso reais.

A energia limpa e sustentável é o nome do jogo da descarbonização, e quem investir rápido na infraestrutura da eletromobilidade vai chegar primeiro ao futuro. Conversamos com Rogelio Golfarb, vice-presidente da Ford para a América do Sul, para entender esse mundo dos carros elétricos, conectados e inteligentes.

O potencial de geração de inovação e negócios com a IA é significativo. Empresas relatam aumento de 6,3% nas receitas por causa da IA. Marcela Vairo, Diretora de Dados, Automação e IA na IBM, e Alexandre Duarte, Gerente Executivo na Tecnologia no Banco do Brasil, contam como tirar vantagem competitiva e acertar no dimensionamento e na confiabilidade das aplicações, mantendo o foco na ética e explicabilidade.

A IA Generativa chegou chegando, e jogou os holofotes na Inteligência Artificial e todas as suas aplicações. Deixando o hype de lado, mergulhamos no assunto e trazemos uma série de conversas sobre IA com quem já está aplicando a tecnologia, para entender todas as oportunidades. Nesse episódio, Marcelo Braga, presidente da IBM Brasil, conta por que a IA é a nova eletricidade. Bora lá, BeeYond AI.

Quem lidera precisa tocar o presente e pensar o futuro em um mundo de incertezas e mudanças rápidas na tecnologia, economia e geopolítica. Gestão aberta para a diversidade cultural importa muito, explicam Pedro Vergueiro, Gerente de Educação Executiva na FDC e Carlos Arruda, professor de Inovação e Competitividade e Gerente Executivo do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC.

Publicidade, artes visuais, cinema, games... a IA generativa chegou, trazendo problemas de direito autoral e de imagem que não estão previstos na lei. As advogadas Adriana Rollo, Isadora Michelotto e Flávia Ferreira, do escritório BZCP Advogados, explicam tudo e contam o que fazer para não entrar em uma saia justa.

Conversar com robôs de IA é uma arte. Agora, além do GPT da OpenAI, no Brasil a gente também pode falar com o Bard do Google. Rodrigo Murta, CEO e fundador da LooqBox, lançou o primeiro livro brasileiro dedicado à técnica de fazer perguntas para a IA. Rodrigo conta como criar os melhores prompts e as diferenças entre ChatGPT e Bard.

Como fazer a inovação acontecer? É preciso buscar respostas também fora das empresas, considerando tendências tecnológicas e parcerias estratégicas em outros ecossistemas. Hugo Tadeu, diretor do núcleo de inovação e empreendedorismo da Fundação Dom Cabral, e Marta Pimentel, diretora-executiva da Nova SBE, de Lisboa, falam sobre como criar novos caminhos de crescimento.

Conectadas, digitais e cada vez mais focadas na atenção primária à saúde. As farmácias e drogarias brasileiras não só estão autorizadas a realizar mais de 40 diferentes tipos de testes, antes restritos a laboratório e clínicas, como estão usando a tecnologia para ampliar a relação com consumidores. Renato Camargo, VP de clientes na Pague Menos & Extrafarma conta essa história.