Nossos Podcasts são uma extensão em áudio das nossas newsletters. São conversas descontraídas sobre inovação disruptiva provocada pela adoção das tecnologias digitais, que mudam hábitos, geram novos modelos de negócio e atropelam quem não presta atenção aos seus sinais. Os bate-papos são realizados semanalmente, com convidados que têm muito conteúdo para compartilhar.
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A única forma de atingir metas disruptivas é contar com lunáticos corporativos, pessoas capazes de ideias loucas que fazem o mundo avançar. Essa é a tese do escritor Safi Bahcall em seu livro “Loonshots”. E ele não está sozinho. Consultores e especialistas em transformação digital avisam que é preciso “sair da casinha” para entrar na segunda década do século 21 e prosperar em ambientes de mudanças constantes e velozes. Dá o play e acompanhe a nossa conversa. Tem muito insight para o seu final de ano.
O marketing digital, que usa a tecnologia para gerar novas experiências cada vez mais individualizadas para os consumidores, está em uma encruzilhada: aperfeiçoar o uso de dados pessoais dos clientes para oferecer mais personalização e ao mesmo tempo atender às exigências de proteção desses dados e as cobranças dos consumidores que cada vez mais estão reticentes em autorizar seu uso. É possível combinar as duas coisas? Dá para oferecer personalização mantendo o anonimato do consumidor? A conversa desta semana inclui dois especialistas feras no assunto: Alexandre Kavinski, CBO da i-Cherry, e Rodrigo Junco, VP de Sales da InLoco.
O que acontece quando juntamos um advogado especialista em privacidade de dados e uma Jedi Analytics para discutir algoritmos e Inteligência Artificial? No episódio desta semana, Adriana Silva, cientista de dados, mestre em Estatística e professora da FGV, e Bruno Bioni, doutorando em Direito, professor e fundador da Data Privacy Brasil, conversam com a gente sobre o mundo guiado por dados. No universo de Big Data e IA, há muito que discutir sobre a qualidade dos algoritmos e dos dados que as empresas dispõem e a maneira como os utilizam, correndo o risco de esquecer que quem escreve o código são humanos, com preconceitos, vieses e interesses que podem contaminar o resultado final processado pela máquina.
Quando empresas tradicionais e startups se aproximam pela prática do Corporate Venturing, a pergunta que surge é quem precisa mais de quem. Se a parceria for feita com inteligência e pragmatismo, a resposta é que tem vantagem para os dois lados. Para a empresa, é a chance de contaminar toda a companhia com o espírito de inovação e acelerar oportunidades de negócio disruptivas. Para a startup, o foco primário, de fomentar negócios, pode avançar para uma parceria mais duradoura ou mesmo uma compra. No papo com Itali Pedroni Collini, diretora da 500 Startups Brasil, e Marcelo Nakagawa, professor de inovação e empreendedorismo do Insper, vamos a fundo no tema. Confere lá.
Ninguém sabe como será o mercado de trabalho em 2040. A única coisa que sabemos é que, até lá, o mercado de trabalho será impactado por tecnologias como a robótica e a Inteligência Artificial e que as qualidades mais importantes em um profissional no futuro serão criatividade, pensamento crítico, espírito empreendedor e mente aberta para mudanças constantes. A IA será tão determinante para o futuro do trabalho quanto o vapor e a energia elétrica. Velhos empregos vão sumir, muitos novos vão surgir e será preciso requalificar e treinar as pessoas. Para falar sobre os desafios de formar para o futuro mercado de trabalho convidamos Raquel Costa, fundadora do InnovaLab, e Ana Inoue, diretora do Instituto Acaia, assessora de educação do Itaú BBA e uma das maiores especialistas brasileiras em ensino profissionalizante.
Ideias disruptivas que transformam todo um mercado nem sempre nascem de lugares óbvios. E os famosos “departamentos de inovação” não garantem que uma empresa seja disruptiva. Convidamos Humberto Matsuda, investidor e mentor de startups e grandes empresas; e Catarina Cicarelli, gerente de comunicação da Transferwise, para saber o que define um comportamento disruptivo. Na lista dos itens fundamentais estão cultura corporativa aberta ao erro, foco no cliente, diversidade, e disposição à experimentação constante. Bora lá disruptar?
Tem medo do futuro? E se você pudesse saber exatamente que tecnologias vão afetar sua vida nos próximos 10 anos? Detectar tendências tecnológicas antes do hype é fundamental se você quer ficar à frente da concorrência. Ou não ser atropelado por ela. Tecnologias disruptivas impactam as interações entre pessoas, negócios, mercados e é possível acompanhar seu nascimento e evolução sem precisar de bola de cristal (por enquanto). Basta olhar os sinais. A gente explica como. E temos ajuda: nossos convidados da semana são Regina Giannetti, especialista em Mindfulness e autora do podcast Autoconsciente; e Fábio Gandour, evangelista digital, que também foi cientista-chefe do Brazilian Research Lab da IBM Brasil.
Inovação ou disrupção? Que tal inovação disruptiva? Nos últimos cinco anos, disrupção virou uma das palavras mais usadas no mundo dos negócios, graças à explosão do uso das tecnologias digitais, que mudaram o comportamento do consumidor. A disrupção digital é um fenômeno capaz de transformar todo um setor ou mercado preexistente ao resolver uma “dor” do consumidor usando a tecnologia. As soluções que nascem dessa ruptura simplificam tarefas, otimizam tempo, custam menos e trazem comodidade e conveniência em atividades onde a complicação e o alto custo reinavam. Toda inovação disruptiva deixa irrelevantes as opções existentes anteriormente, impondo um novo padrão de consumo, destruindo empresas líderes e seus antigos modelos de negócio. Para quem não presta atenção aos sinais, ela se parece com um meteoro. Já aqueles que estão monitorando o céu, encontram na ruptura a oportunidade de se transformar.
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