Quando Andrej Karpathy cunhou o termo vibe coding no início de 2025, o entusiasmo foi imediato. A promessa soava irresistível: bastava conversar com uma IA, descrever o que se queria — “crie um app de entregas”, “adicione login seguro”, “implemente pagamentos” — e o código simplesmente surgia. O gesto de programar parecia libertar‑se da sintaxe e do teclado, tornando‑se um ato de imaginação guiada por prompts.
Impulsionado por LLMs, o conceito prometia democratizar o desenvolvimento, permitindo que não‑programadores descrevessem funcionalidades numa caixa de texto e recebessem o código. O papel do engenheiro mudaria para o de curador: testar, orientar e ajustar a IA.
O que os dados de 2025 dizem. O DORA 2025 indica adoção quase universal: cerca de 90% dos profissionais de tecnologia já usam IA no trabalho. A principal conclusão é simples: IA é um amplificador — acelera times com boas práticas e expõe gargalos onde processos são frágeis. Há “confie, mas verifique”: a maioria relata ganhos, mas mantém ceticismo e revisão crítica como padrão.
Este é um conteúdo exclusivo para assinantes.
Cadastre-se grátis para ler agora
e acesse 5 conteúdos por mês.
É assinante ou já tem senha? Faça login. Já recebe a newsletter? Ative seu acesso.
A verdadeira ameaça à força de trabalho não é a automação, mas a falta de direção das lideranças
De humanoides a veículos autônomos, a robótica entra em fase de maturação com dados sintéticos, teleoperação e modelos generativos que aprendem a agir no mundo real.
Enquanto o Vale do Silício corre para criar máquinas que superem a mente humana, a Microsoft aposta em outro tipo de corrida: a por uma superinteligência poderosa, mas sob controle humano.
IA Soberana sai dos gabinetes de governo e entra no coração da estratégia corporativa, redefinindo quem controla dados, energia e vantagem competitiva.
Simulações baseadas em agentes autônomos estão acelerando decisões de negócios — e já superam pesquisas tradicionais em precisão e tempo. Mas há desafios para o uso em escala.
Empresas que tratam rotulagem como capex cognitivo, e não custo operacional, estão melhor preparadas para transformar aprendizado em ROI.
Aproveite nossas promoções de renovação
Clique aquiPara continuar navegando como visitante, vá por aqui.
Cadastre-se grátis, leia até 5 conteúdos por mês,
e receba nossa newsletter diária.
Já recebe a newsletter? Ative seu acesso
