O Brasil precisa lidar melhor com o lixo. Em média, cada brasileiro produziu 1,07 kg de resíduos sólidos urbanos por dia em 2020, segundo o “Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2021”, da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública (Abrelpe). O problema é de todos, inclusive das empresas. É aí que entra a logística reversa, um processo necessário para que os negócios reduzam seu impacto ambiental e, assim, consigam atrair clientes, captar investimentos e cumprir a lei nacional. Um dos desafios ainda é a falta de transparência, algo que a cleantech Polen busca solucionar com uma plataforma de Créditos de logística reversa baseada em blockchain.
Segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a logística reversa é um instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento ou para que recebam uma outra destinação final adequada ambientalmente.
Com a solução baseada em blockchain da Polen, as empresas se livram de ter que tratar diretamente seus resíduos, que podem ser neutralizados apenas com a compra da quantidade necessária de créditos. O processo começa com a coleta dos materiais por cooperativas de catadores cadastrados junto à startup. Então, os resíduos são vendidos para a indústria da reciclagem e as Notas Fiscais Eletrônicas geradas com a comercialização são validadas, registradas no blockchain e transformadas em ativos digitais. Para cada quilo de material reciclado, é emitido 1 Crédito de Logística Reversa.
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